O relatório sobre a queda de um avião há dois anos em Madrid diz que os computadores da Spanair estavam carregados de cavalos de troia.
Segundo o jornal El Pais, o computador central da companhia aérea Spanair estava contaminado com software malicioso quando se deu o acidente do voo JK5022 há dois anos. O acidente acabou por matar 154 dos 172 ocupantes.
O jornal diz que o computador, situado na sede da companhia aérea em Palma de Maiorca, emite um sinal de alarme quando são registados três problemas técnicos similares. Todavia, e apesar de o avião acumular três avarias, o computador não lançou qualquer alarme.
Um relatório interno datado do mesmo dia do acidente, indica que o computador estava contaminado com cavalos de troia. Agora, a associação de vítimas do acidente pediu ao juiz do caso que peça à Spanair os dados que o computador registou antes do acidente, de modo a serem analisados por técnicos.
Segundo o jornal El Pais, o computador central da companhia aérea Spanair estava contaminado com software malicioso quando se deu o acidente do voo JK5022 há dois anos. O acidente acabou por matar 154 dos 172 ocupantes.
O jornal diz que o computador, situado na sede da companhia aérea em Palma de Maiorca, emite um sinal de alarme quando são registados três problemas técnicos similares. Todavia, e apesar de o avião acumular três avarias, o computador não lançou qualquer alarme.
Um relatório interno datado do mesmo dia do acidente, indica que o computador estava contaminado com cavalos de troia. Agora, a associação de vítimas do acidente pediu ao juiz do caso que peça à Spanair os dados que o computador registou antes do acidente, de modo a serem analisados por técnicos.
Fonte: Exame Informatica