De acordo com um relatório elaborado pelo The New York Times, existem provas de que várias autoridades chinesas terão difundido informação falsa ou incorreta relacionada com a pandemia sobre diversas fontes nos EUA, sobretudo plataformas de redes sociais.
Estas afirmações partem diretamente das autoridades governamentais dos EUA, que indicam terem recebido várias confirmações em como operacionais chineses terão aproveitado a pandemia para difundirem falsa informação aos utilizadores a partir de plataformas digitais, como o Facebook e Twitter.
Algumas das técnicas passavam pela criação de contas falsas nestas plataformas para propagar mensagens de desinformação sobre o COVID-19.
Algumas das mensagens de desinformação e das campanhas dos oficiais chineses terão começado em meados de Março. Como exemplo foram deixadas mensagens partilhadas em plataformas como o Facebook, onde era anunciado um suposto encerramento dos EUA face à pandemia e que a ordem já estaria aprovada pelo presidente Donald Trump.
Esta mensagem terá sido propagada de tal forma que a NCS teve mesmo de informar os utilizadores que os rumores de uma “quarentena nacional” seriam falsos na altura.
Dentro dos oficiais norte-americanos, nem todos acreditam que estas mensagens enganadoras tenham sido criadas pelos Chineses, mas uma grande parte acredita que os mesmo terão aproveitado mensagens existentes para difundir desinformação junto do publico em geral.
Em resposta a estas acusações, o ministro dos negócios estrangeiros do governo chinês, Zhao Lijian, afirma que as acusações não são fundamentadas e que nem vale a pena serem refutadas.
Seja qual for a origem destas mensagens, não existem dúvidas que as redes sociais e plataformas digitais em geral têm vindo a ser o palco para distribuição de muito conteúdo enganador relativamente à pandemia e ao COVID-19, algo que ainda continua em crescimento acentuado.
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