A Microsoft vai lançar amanhã uma versão portuguesa do Office 2010 na Net. Office 2010, SharePoint 2010, Vision 2010 e Project 2010 são os principais atractivos desta aposta no cloud computing.
O lançamento, que é encarado pela Microsoft como um ponto de viragem na distribuição de software comercial, tem em vista o reforço da oferta da produtora do Windows no segmento empresarial.
Claudia Goya, directora-geral da Microsoft Portugal, lembrou, em conferência de imprensa realizada hoje, que a aposta no cloud computing, enquanto modelo de distribuição de aplicações e software, não deverá restringir-se ao Office 2010 e afins: "Em menos de dois anos, vamos renovar toda a nossa oferta actual e espelhá-la na Net".
A Microsoft reitera que serão as empresas e os utilizadores que vão definir os modelos de adopção de ferramentas baseadas na Net, à medida dos seus interesses e necessidades. Daí que a venda de CD e DVD de software se mantenha em paralelo com a nova oferta, permitindo que cada entidade migre para a nuvem apenas o que necessita.
A Microsoft garante ainda que o utilizador pode combinar ferramentas off line com aplicações distribuídas através da Net; e o mesmo se passa com o armazenamento dos dados tratados pelas várias aplicações.
O Office 2010 permite ainda a "federação" (sincronização e partilha de dados) com aplicações disponibilizadas na Net, que não sejam produzidas pela Microsoft.
As novas ferramentas do Office 2010 vão ser disponibilizadas num site específico . Os internautas podem descobrir mais informação numa plataforma que vai albergar vários conteúdos e transmitir em directo o lançamento previsto para amanhã. Nesta plataforma, pode experimentar o novo Office .
Em vez da venda de um CD de instalação e de uma licença de uso sem limite temporal, a modalidade de cloud computing permite definir quais as ferramentas e aplicações pretendidas, e faz depender do número de utilizadores e da duração do uso (mínimo seis meses) os custos das licenças. Tudo isto com uma condição: a existência de um acesso à Net, com largura de banda suficiente para o envio de dados para os servidores da Microsoft.
A Microsoft garante ainda que a nova modalidade de serviço tem pré-definidos mínimos de qualidade de serviço. Caso esses mínimos não sejam respeitados, os utilizadores podem exigir uma compensação.
A gigante do software lembra ainda que também os proprietários do Windows Phone (6.5 e do futuro 7 series) vão poder aceder à rede para descarregar as aplicações do Office 2010.
Numa demonstração realizada durante a conferência de hoje, as aplicações destacaram-se pelo novo look e também pelo acesso facilitado a ferramentas de diferentes aplicações, sem grandes alterações do ambiente de trabalho.
Em Portugal, existem já 4000 parceiros da Microsoft aptos a trabalhar e a dar formação para as novas ferramentas do Office 2010 e afins.
A Microsoft refere que 40 empresas portuguesas já estão a testar o novo Office em modalidade de cloud computing.
No segmento doméstico, a produtora de software deverá privilegiar o portal Live para a distribuição de aplicações em regime de cloud computing.
O lançamento, que é encarado pela Microsoft como um ponto de viragem na distribuição de software comercial, tem em vista o reforço da oferta da produtora do Windows no segmento empresarial.
Claudia Goya, directora-geral da Microsoft Portugal, lembrou, em conferência de imprensa realizada hoje, que a aposta no cloud computing, enquanto modelo de distribuição de aplicações e software, não deverá restringir-se ao Office 2010 e afins: "Em menos de dois anos, vamos renovar toda a nossa oferta actual e espelhá-la na Net".
A Microsoft reitera que serão as empresas e os utilizadores que vão definir os modelos de adopção de ferramentas baseadas na Net, à medida dos seus interesses e necessidades. Daí que a venda de CD e DVD de software se mantenha em paralelo com a nova oferta, permitindo que cada entidade migre para a nuvem apenas o que necessita.
A Microsoft garante ainda que o utilizador pode combinar ferramentas off line com aplicações distribuídas através da Net; e o mesmo se passa com o armazenamento dos dados tratados pelas várias aplicações.
O Office 2010 permite ainda a "federação" (sincronização e partilha de dados) com aplicações disponibilizadas na Net, que não sejam produzidas pela Microsoft.
As novas ferramentas do Office 2010 vão ser disponibilizadas num site específico . Os internautas podem descobrir mais informação numa plataforma que vai albergar vários conteúdos e transmitir em directo o lançamento previsto para amanhã. Nesta plataforma, pode experimentar o novo Office .
Em vez da venda de um CD de instalação e de uma licença de uso sem limite temporal, a modalidade de cloud computing permite definir quais as ferramentas e aplicações pretendidas, e faz depender do número de utilizadores e da duração do uso (mínimo seis meses) os custos das licenças. Tudo isto com uma condição: a existência de um acesso à Net, com largura de banda suficiente para o envio de dados para os servidores da Microsoft.
A Microsoft garante ainda que a nova modalidade de serviço tem pré-definidos mínimos de qualidade de serviço. Caso esses mínimos não sejam respeitados, os utilizadores podem exigir uma compensação.
A gigante do software lembra ainda que também os proprietários do Windows Phone (6.5 e do futuro 7 series) vão poder aceder à rede para descarregar as aplicações do Office 2010.
Numa demonstração realizada durante a conferência de hoje, as aplicações destacaram-se pelo novo look e também pelo acesso facilitado a ferramentas de diferentes aplicações, sem grandes alterações do ambiente de trabalho.
Em Portugal, existem já 4000 parceiros da Microsoft aptos a trabalhar e a dar formação para as novas ferramentas do Office 2010 e afins.
A Microsoft refere que 40 empresas portuguesas já estão a testar o novo Office em modalidade de cloud computing.
No segmento doméstico, a produtora de software deverá privilegiar o portal Live para a distribuição de aplicações em regime de cloud computing.
Fonte Exame Informática