A Comissão Europeia recomenda aos reguladores dos 27 estados membros que imponham a abertura das redes de fibra ótica dos operadores dominantes à concorrência. A Anacom diz estar de acordo.
Em declarações registadas pela Agência Lusa, fonte da Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom) informa que o assunto está atualmente em análise, mas acrescenta que a recomendação da Comissão Europeia está em consonância com as linhas que o regulador português definiu para as redes de nova geração (onde figura a fibra ótica).
Apesar de recomendar o livre acesso às redes de nova geração detidas pelos operadores dominantes (algo que já acontece nas atuais linhas telefónicas de cobre), a Comissão Europeia não impõe esta prática - pelo que terão de ser os reguladores de cada estado membro a determinar se vão ou não forçar as companhias de telecomunicações com maior quota de mercado a disponibilizar aos concorrentes os acessos às redes.
Com esta recomendação, a Comissão Europeia visa potenciar o aparecimento de novos operadores que não têm capacidade de investimento para instalar redes de fibra ótica ou tecnologias alternativas, mas pretendem revender tráfego junto do cliente final.
Em declarações registadas pela Agência Lusa, fonte da Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom) informa que o assunto está atualmente em análise, mas acrescenta que a recomendação da Comissão Europeia está em consonância com as linhas que o regulador português definiu para as redes de nova geração (onde figura a fibra ótica).
Apesar de recomendar o livre acesso às redes de nova geração detidas pelos operadores dominantes (algo que já acontece nas atuais linhas telefónicas de cobre), a Comissão Europeia não impõe esta prática - pelo que terão de ser os reguladores de cada estado membro a determinar se vão ou não forçar as companhias de telecomunicações com maior quota de mercado a disponibilizar aos concorrentes os acessos às redes.
Com esta recomendação, a Comissão Europeia visa potenciar o aparecimento de novos operadores que não têm capacidade de investimento para instalar redes de fibra ótica ou tecnologias alternativas, mas pretendem revender tráfego junto do cliente final.
Fonte: Exame Informática
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