O mercado dos navegadores está atualmente numa corrida entre três nomes bem conhecidos: Google Chrome, Microsoft Edge e Firefox. Estes são os navegadores que atualmente possuem mais quota no mercado.
Desde que a Microsoft decidiu integrar o Edge como sendo baseado em Chromium, a adoção do mesmo tem vindo a ser considerável. Não apenas para deixar para trás a má reputação sobre o Edge mas também para desmotivar o uso do Internet Explorer.
Apesar disso, parece que o antigo navegador da Microsoft ainda está longe de “desaparecer”.
Depois de um longo período em queda, e apesar de estar em valores consideravelmente reduzidos face a alturas anteriores, o Internet Explorer ainda continua a ser utilizado para a navegação pela Internet, e na verdade os dados apontam que o uso do mesmo pode estar a aumentar (mesmo que de forma ligeira).
Segundo os dados mais recentes da NetMarketShare, relativos a Outubro, o Internet Explorer saltou de 3.88% de quota no mercado em Setembro para os atuais 5.57%. Este salto será ainda considerável, tendo em conta que o navegador da Microsoft tem vindo a ser descontinuado em força, com a própria empresa a desmotivar o seu uso diretamente no Windows.
A empresa sublinha que usar o Internet Explorer pode ser considerado um risco de segurança, visto que este navegador encontra-se desatualizado e possui várias falhas graves que podem ser exploradas. Além disso, o próprio Edge conta com um modo de compatibilidade do Internet Explorer, que fornece as mesmas funcionalidades que o antigo navegador, mas com um pouco mais de segurança.
Para os utilizadores que ainda se encontrem no Windows 7 – a última versão oficialmente suportada pelo Internet Explorer 11 – a Microsoft também aconselha que seja usado um navegador alternativo, nomeadamente as versões mais recentes do Edge.
A boa notícia será que o incentivo da Microsoft para usar o novo Edge tem vindo a demonstrar-se também no mercado, com o navegador a superar mesmo o uso do Firefox. Atualmente este navegador possui uma quota de 10.22% no mercado, enquanto que o Firefox possui 7.22%. No topo continua, obviamente, o Google Chrome, com 69.25% de quota.
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