Hoje dizer-se que Internet é uma coisa de gente nova, já não é uma noção verdadeira. Nem mesmo as redes sociais são exclusivas dos mais jovens. É muito comum encontrarmos pessoas mais velhas nestes sites, casadas, solteiras, ou até em busca do amor.
De encontro a esta última ideia, um estudo americano referiu mesmo que os adultos que possuam Internet em casa, são os que mais hipóteses têm viver romances.
A verdade é que as redes sociais promovem várias coisas, entre elas, e maioritariamente, o convívio e a hipótese de se conhecer pessoas novas de vários locais de todo o mundo. Elas, as redes sociais, são também quem nos motiva a conversarmos com essas mesmas pessoas e, para pessoas mais tímidas e introvertidas é um bom facilitador de conversas, pois não se tem que estar frente a frente com quem se está a conversar.
Nesse sentido, o estudo apresentado na passada segunda-feira, durante a reunião anual da Associação Americana de Sociologia refere que os adultos com acesso à Internet, têm mais possibilidades de viver um relacionamento romântico e amoroso, comparativamente àqueles que não têm esse acesso nas suas casas.
Este estudo traduzido em números, refere que mais de 82% dos adultos com Internet em casa têm também um cônjuge ou um um relacionamento amoroso, contra 63% dos que não possuem Internet.
Michael Rosenfeld, professor de Sociologia da Universidade de Stanford e coordenador do presente estudo, refere que “a nossa investigação sugere que o acesso à Internet desempenha um papel importante na busca de parceiro/a dos americanos”
Este estudo serviu também para que estes investigadores notassem que a Internet está a ganhar, cada vez mais importância, como um lugar onde se pode conhecer pessoas, começar-se um romance, sobretudo entre casais do mesmo sexo.
Rosenfeld explicou também que, desde o início do ano de 1940, que os amigos são o principal vínculo usados pelos americanos para conhecer parceiros amorosos, por exemplo, tornarmo-nos amigos de alguém próximo de certa pessoa que nos interessa para nos aproximar-mos mais desta. No entanto, e caso a tendência digital vingue, é possível que a Internet supere esses amigos, isto é, passamos a conhecer e a aproximarmo-nos de quem nos interessa apenas por intermédio da Internet.
O coordenador do estudo refere ainda que “A Internet é uma nova espécie de intermediário social que pode reformular o tipo de casais e relações que temos.”
De todos os casais que se conhecem pela Internet, o estudo refere que 61% são homossexuais e 39% heterossexuais.
Para a realização deste estudo, Rosenfeld e os colegas, analisaram dados de uma pesquisa nacional, com informações de 4.002 adultos.
De encontro a esta última ideia, um estudo americano referiu mesmo que os adultos que possuam Internet em casa, são os que mais hipóteses têm viver romances.
A verdade é que as redes sociais promovem várias coisas, entre elas, e maioritariamente, o convívio e a hipótese de se conhecer pessoas novas de vários locais de todo o mundo. Elas, as redes sociais, são também quem nos motiva a conversarmos com essas mesmas pessoas e, para pessoas mais tímidas e introvertidas é um bom facilitador de conversas, pois não se tem que estar frente a frente com quem se está a conversar.
Nesse sentido, o estudo apresentado na passada segunda-feira, durante a reunião anual da Associação Americana de Sociologia refere que os adultos com acesso à Internet, têm mais possibilidades de viver um relacionamento romântico e amoroso, comparativamente àqueles que não têm esse acesso nas suas casas.
Este estudo traduzido em números, refere que mais de 82% dos adultos com Internet em casa têm também um cônjuge ou um um relacionamento amoroso, contra 63% dos que não possuem Internet.
Michael Rosenfeld, professor de Sociologia da Universidade de Stanford e coordenador do presente estudo, refere que “a nossa investigação sugere que o acesso à Internet desempenha um papel importante na busca de parceiro/a dos americanos”
Este estudo serviu também para que estes investigadores notassem que a Internet está a ganhar, cada vez mais importância, como um lugar onde se pode conhecer pessoas, começar-se um romance, sobretudo entre casais do mesmo sexo.
Rosenfeld explicou também que, desde o início do ano de 1940, que os amigos são o principal vínculo usados pelos americanos para conhecer parceiros amorosos, por exemplo, tornarmo-nos amigos de alguém próximo de certa pessoa que nos interessa para nos aproximar-mos mais desta. No entanto, e caso a tendência digital vingue, é possível que a Internet supere esses amigos, isto é, passamos a conhecer e a aproximarmo-nos de quem nos interessa apenas por intermédio da Internet.
O coordenador do estudo refere ainda que “A Internet é uma nova espécie de intermediário social que pode reformular o tipo de casais e relações que temos.”
De todos os casais que se conhecem pela Internet, o estudo refere que 61% são homossexuais e 39% heterossexuais.
Para a realização deste estudo, Rosenfeld e os colegas, analisaram dados de uma pesquisa nacional, com informações de 4.002 adultos.
Fonte: Peopleware
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