A Portugal Telecom e a Huawei anunciaram uma parceria que deverá levar à instalação em Portugal de um centro de operações da multinacional chinesa, criando 150 postos de trabalho, e permitir o reforço do investimento na fibra óptica no mercado nacional.
O acordo de cooperação estratégica foi assinado este sábado, no âmbito da visita oficial do Presidente da República Popular da China, Hu Jintao, e prevê o fornecimento e desenvolvimento de soluções de fibra e de novas tecnologias na rede móvel.
"Vai-nos permitir potenciar o investimento que estamos a fazer na fibra em Portugal e fazer com que a fibra chegue mais depressa ao móvel", afirmou Zeinal Bava, em declarações à agência Lusa, no final de uma cerimónia que incluiu a assinatura de vários acordos entre Portugal e a China.
Numa nota à imprensa, a PT explicava que o acordo se insere numa estratégia das tecnológicas para oferecer "serviços de nova geração e convergentes" aos clientes, "independentemente da sua localização". O objectivo é "desenvolver, testar e implementar soluções inovadoras, no âmbito de um quadro de parceria estratégica com vista a promover o desenvolvimento de redes e serviços nos mercados onde a PT está presente".
"Esta parceria tem vantagens competitivas importantes na parte da inovação. Nós partilhamos com eles o nosso plano de inovação, eles partilham connosco o plano de inovação, constituímos equipas conjuntas, e algumas dessas vão fazer trabalhos aqui em Portugal, o que nos abre oportunidades para potenciar o pólo que temos em Aveiro", acrescentou, à Lusa, Zeinal Bava.
A parceria prevê também a criação de um Centro de Serviços e Operações da Huawei em território nacional, destinado ao desenvolvimento de aplicações e serviços, que deverá levar à criação de 150 empregos, não tendo sido revelados os montantes associados a este investimento.
O acordo agora firmado surge depois de um acordo de fortalecimento de relações assinado em Setembro de 2009 e na sequência de uma colaboração de vários anos entre as duas empresas, que tem levado "ao desenvolvimento de inúmeros projectos de telecomunicações" em Portugal e noutros países, adiantou a PT. À agência noticiosa, Zeinal Bava salientou a importância de mercados como o Brasil e África, mas também Timor, classificando a presença na região como "muito estratégica e muito importante
". O acordo de cooperação estratégica foi assinado este sábado, no âmbito da visita oficial do Presidente da República Popular da China, Hu Jintao, e prevê o fornecimento e desenvolvimento de soluções de fibra e de novas tecnologias na rede móvel.
"Vai-nos permitir potenciar o investimento que estamos a fazer na fibra em Portugal e fazer com que a fibra chegue mais depressa ao móvel", afirmou Zeinal Bava, em declarações à agência Lusa, no final de uma cerimónia que incluiu a assinatura de vários acordos entre Portugal e a China.
Numa nota à imprensa, a PT explicava que o acordo se insere numa estratégia das tecnológicas para oferecer "serviços de nova geração e convergentes" aos clientes, "independentemente da sua localização". O objectivo é "desenvolver, testar e implementar soluções inovadoras, no âmbito de um quadro de parceria estratégica com vista a promover o desenvolvimento de redes e serviços nos mercados onde a PT está presente".
"Esta parceria tem vantagens competitivas importantes na parte da inovação. Nós partilhamos com eles o nosso plano de inovação, eles partilham connosco o plano de inovação, constituímos equipas conjuntas, e algumas dessas vão fazer trabalhos aqui em Portugal, o que nos abre oportunidades para potenciar o pólo que temos em Aveiro", acrescentou, à Lusa, Zeinal Bava.
A parceria prevê também a criação de um Centro de Serviços e Operações da Huawei em território nacional, destinado ao desenvolvimento de aplicações e serviços, que deverá levar à criação de 150 empregos, não tendo sido revelados os montantes associados a este investimento.
O acordo agora firmado surge depois de um acordo de fortalecimento de relações assinado em Setembro de 2009 e na sequência de uma colaboração de vários anos entre as duas empresas, que tem levado "ao desenvolvimento de inúmeros projectos de telecomunicações" em Portugal e noutros países, adiantou a PT. À agência noticiosa, Zeinal Bava salientou a importância de mercados como o Brasil e África, mas também Timor, classificando a presença na região como "muito estratégica e muito importante
Sapo TEK
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