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Kraken

 

As autoridades dos EUA revelaram que vão iniciar uma nova investigação sobre a exchange de criptomoedas Kraken, por alegadamente a plataforma ter realizado transações sobre países onde não teria permissões para tal.

 

De acordo com as autoridades, a Kraken terá permitido que utilizadores em alguns países proibidos, como Israel, usassem a plataforma para a compra e venda de ativos digitais. A plataforma vai ser agora investigada nesse sentido, para se averiguar se tal medida realmente aconteceu de forma ativa no serviço.

 

A Kraken foi lançada em 2011, tendo atualmente uma avaliação de 11 mil milhões de dólares. As investigações na plataforma já começaram em 2019, mas de acordo com o WSJ, caso as autoridades venham a encontrar falhas nos processos, podem vir a ser aplicadas pesadas multas sobre a mesma.

 

Caso essas multas sejam aplicadas, esta pode tornar-se uma das maiores exchanges no mercado das criptomoedas a sofrer consequências no mercado. O caso terá começado a ser investigado depois de vários funcionários da empresa terem confirmado que esta teria várias contas de utilizadores em países sobre listas proibidas nos EUA.

 

Jesse Powell, chefe executivo da empresa, terá publicado um documento no Slack do grupo onde indicava que a empresa teria 1522 contas no Irão, 149 na Síria e 83 em Cuba, todos países onde a entidade se encontra proibida de realizar qualquer negócio.

 

A Kraken não deixou qualquer comentário relativamente ao caso, indicando apenas que se encontra a trabalhar com as autoridades.

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