Uma companhia de segurança chinesa, a NetQin, foi acusada de infectar diversos smartphones com malware para aumentar as suas vendas.
De acordo com a PCWorld, o esquema foi detectado num programa de televisão chinesa. Este programa televisivo mostrou que a NetQin trabalhava numa parceria com a Feiliu, que produzia o software que alegadamente infectava os telefones. Por sua vez, a NetQin denunciava a aplicação desta empresa como um malware e vendia diversas soluções de como poderia apaga-la.
Segundo o mesmo programa televisivo, a NetQin é a segunda maior accionista da Feiliu e os co-fundadores de ambas as empresas frequentaram o mesmo doutoramento.
Foi também demonstrado por outro fabricante de pacotes de segurança, a Sophos, que as aplicações removiam qualquer outra aplicação de segurança que existisse no smartphone. Este tipo de actividade foi severamente condenado pela Sophos, tendo esta afirmado que estas actividades são prejudiciais para a indústria de segurança do país.
Tanto a NetQin e a Feiliu negaram todas as acusações e prometem denunciar a empresa Sophos por espalhar rumores e boatos.
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